NATUREZA QUE CURA

• Florais de Bach, Saint Germain e Alquímicos
• Aromaterapia - Óleos Essenciais
• Banhos Terapêuticos - Flores e Ervas

Ao longo das últimas décadas o interesse em fitomedicina, o uso das plantas medicinais para promover a cura, literalmente explodiu. As plantas possuem propriedades curativas singulares prontas para serem descobertas e utilizadas de diferentes maneiras.

O uso das plantas na cura representa uma abordagem baseada numa compreensão psico espiritual da doença humana, e quando usadas como remédios vibracionais tem a capacidade de curar através do restabelecimento do equilíbrio da energia vital reconectando o indivíduo a sua natureza e propósito de vida, bem como podem proporcionar padrões vibratórios para neutralizar ou servir de antídoto para energias sutis associadas a estados emocionais e mentais negativos. Na metodologia Intimidade do Ser, utilizo de maneira integrada aos atendimentos as seguintes formas de terapia à base de Flores e Plantas:

TÉCNICAS HOLÍSTICAS

• REIKI - MIKAO USUI
• TERAPIA SISTÊMICA
• MEDITAÇÃO
• ORÁCULOS TERAPÊUTICOS

Existe uma variedade de técnicas onde as pessoas podem alcançar estados de consciência e uma melhor saúde, bem estar e expressão criativa.

REIKI - MIKAO USUI

Reiki significa energia vital universal, que é transferida do terapeuta - ou mestre reikiano - para o paciente pelas mãos, a fim de equilibrar corpo, mente e emoções. A técnica foi desenvolvida no Japão, mas não está ligada a rituais religiosos e não possui efeitos colaterais; qualquer pessoa pode realizá-la para complementar tratamentos de saúde ou sentir bem-estar e relaxamento. A prática pode ainda reduzir sintomas de estresse, depressão e ansiedade, dores, insônia e muito mais - mas não deve substituir tratamentos médicos. Reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Reiki é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) como uma Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares - assim como yoga, arteterapia, meditação, entre outras. O método funciona como uma limpeza energética para alinhar os chakras - centros das energias vitais.

TERAPIA SISTÊMICA

A Constelação Sistêmica é um método desenvolvido pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger. Basicamente, a metodologia consiste em estudar as emoções que nós acumulamos de nossas famílias e entender como esses fatores nos influenciam diariamente em vários aspectos. Hellinger buscava entender como a energia do nosso núcleo familiar pode influenciar em nossas decisões ,toda e qualquer herança familiar, como por exemplo, doenças, perdas de entes queridos, brigas de família, separações, entre outros fatores podem ser determinantes para agregar aspectos positivos e negativos em nossas vidas e como isso pode acarretar o nosso processo de desenvolvimento humano. Ajuda a identificar problemas familiares que, na maioria das vezes, não são percebidos facilmente. Proporciona alívio emocional, pois, através da técnica, o indivíduo poderá dar o primeiro passo para resolver os problemas identificados. É possível resolver - trocar por (compreender) problemas familiares e assim restabelecer a sua paz interior.

MEDITAÇÃO

A Meditação é uma prática de regulação do corpo e da mente que treina a focalização da atenção, para alcançar tranquilidade, concentração, redução de estresse e ansiedade. Além dos benefícios para a mente, a meditação também possui efeito na saúde física, atuando na circulação sanguínea, pressão arterial e frequência cardíaca. Além dos efeitos imediatamente percebidos, outros efeitos também podem ser observados a longo prazo. Estudos já comprovaram que o esforço para manter o foco é muito menor em pessoas que realizam a prática com frequência. A prática também pode contribuir para mudanças a longo prazo, isso porque ela atua sobre a plasticidade cerebral. Estudos e testes neuropsicológicos já demonstraram que, quanto maior o tempo de prática de meditação, maior a capacidade de atenção.

ORÁCULOS TERAPÊUTICOS

A prática de consultar oráculos é ancestral. Os mais diferentes povos antigos se utilizavam de algum tipo de oráculo em busca de ajuda para a tomada de decisão, para sair de suas prisões ou mesmo para buscar inspiração para atitudes e caminhos rumo ao futuro.

Na perspectiva científica, já se aproximando mais da área da saúde, o grande desbravador desse assunto foi o psiquiatra Carl Gustav Jung. Ele se dedicou principalmente à astrologia e ao I ching e posteriormente ao Tarô. Jung afirmava que os oráculos eram uma maneira de estabelecer um diálogo com forças invisíveis. Porém, diferentemente da abordagem religiosa que acredita que os oráculos acessam Deuses, espíritos e gênios, o psiquiatra afirmava que os oráculos acessavam a voz do inconsciente. Com essa visão quase reconhecida pela ciência, fica mais plausível para algumas pessoas aceitarem os oráculos, não como ferramentas mágicas, mas sim como mapas de acesso ao autoconhecimento.

O processo terapêutico, para Jung, utilizaria técnicas verbais e técnicas expressivas (não-verbais) para auxiliar no processo de individuação. Para dissolver complexos, aquela sequência de experiências afetivas que modulam o jeito de pensar e agir no mundo, para se aproximar do seu Eu mais verdadeiro, seria preciso conectar-se com o inconsciente – pessoal e coletivo. E os arquétipos seriam, para Jung, uma via poderosa de acesso ao inconsciente.

Mas como uma carta ou uma sequência de cartas se conecta ao inconsciente coletivo, ao consciente e ao inconsciente de quem a manipula? Sincronicidade. Esse é o conceito junguiano para nomear dois ou mais eventos que não têm relação de causa e efeito entre eles, mas que estabelecem correlação. A consciência, focada na pergunta, afetaria energeticamente o entorno. Assim, a carta destacada aleatoriamente das demais ou a sequência em que as cartas são colocadas permitiriam uma interpretação simbólica do inconsciente que a consciência não alcançaria sem ter o oráculo como ponte ou portal.